Só se for assim, ó:
Cada município coleta o icms, recolhe à sua tesouraria a parte que lhe é destinada (digamos que fosse 70%), e o restante repassa ao estado. A tesouraria do estado recebe, portanto, 30% de cada município, recolhe aos seus cofres 70% desse montante, e repassa 30% à união.
Diminui-se o custo com a viagem do dinheiro até brasilia e sua volta; diminui-se custo de lobistas e consquentes tráficos de influência; e diminui-se o cruel custo com esqueletos de obras inacabadas. Para que haja lisura no recolhimento no município, o coletor pode continuar sendo estadual.
Quem vai querer perder o poder que a centralização confere?
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